O segundo dia do XII Seminário Nacional de Ações Integradas em Folclore teve início com sucesso de público. Desde o primeiro dia, o Teatro João Costa teve sua lotação completa, mostrando o quanto ainda é vivo o interesse cultural em nosso estado. Com isso, a Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju), transmite ao povo o seu real papel, que é sempre incentivar e promover as manifestações culturais do país e de Aracaju.

A presidente da Funcaju, Aglaé Fontes, ressaltou o trabalho da assessoria, afirmando que o sucesso de público se garante pela abrangência de divulgação. Além do seminário ter uma importância muito grande para os estudiosos do estado. “Abrimos inscrições para 100 pessoas e já estamos com uma média de 130 participantes ativos. Isso mostra a qualidade da divulgação e o tamanho da relevância que o seminário representa no cenário cultural não só do estado, mas também no Brasil”.

A professora aposentada Maria Hortência Santos, que depois de anos voltou para sala da universidade em uma segunda graduação, referiu-se ao seminário como um local de enorme troca de conhecimento. “Eventos como esse devem ser fomentados cada dia mais. O Brasil tem necessidade que exista ideias como estas para manter viva e disseminar nossa cultura. O público aqui presente tem a oportunidade de aprender e contribuir com os debates”, falou. 

A Secretaria Municipal da Educação (SEMED), que está com um projeto em parceria com a Fundação Volkswagen oferecendo cursos aos seus funcionários, aproveitou a oportunidade e trouxe sua turma para participar do seminário. As funcionárias públicas, Fátima Lobo e Marilene Rosendo, falaram um pouco da experiência que esta sendo participar de um evento composto por estudiosos de todo o Brasil. “Somos de um país muito rico em cultura, nosso estado não é diferente e aqui estamos com chance de fazer uma troca de experiências, agregando muito ao que estamos vendo em nosso curso”, comentou Fátima Lobo.

“Complementando um pouco do que a Fátima falou, a Prefeitura de Aracaju, através da Funcaju, está de parabéns. Estamos muito satisfeitas, não só nós, mas como toda a turma que teve a chance de estar participando. O nosso folclore precisa de fomentação e iniciativas como essa. O evento mostra que nossa cultura continua viva e precisa ser passada a diante”, afirma Marilene Rosendo.