Saúde
Mentir pode afetar o cérebro e a saúde mental, alertam especialistas
Especialistas explicam que, embora pareça inofensiva, a mentira frequente sobrecarrega o cérebro e pode gerar culpa e angústia Cotidiano | Metrópoles 05/07/2025 10h00 |Mentir não é apenas um comportamento socialmente reprovável: exige um esforço mental maior do que dizer a verdade e pode, com o tempo, afetar a saúde emocional e a forma como o cérebro reage aos próprios atos. A prática repetitiva da mentira reduz a sensibilidade emocional, aumenta o risco de sofrimento psíquico e provoca reações físicas típicas do estresse, como taquicardia e sudorese.
Segundo a neurologista Natalia Nasser Ximenes, do Hospital Santa Lúcia, de Brasília, e membro da Academia Americana de Neurologia, o ato de mentir envolve regiões importantes do cérebro, como os lóbulos frontais, os núcleos da base e a amígdala, associadas ao comportamento social e às emoções.
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