'Terça do Arrocha’ atrai multidão para o Arraiá do Povo, na Orla | F5 News - Sergipe Atualizado

País do Forró e do Arrocha 
'Terça do Arrocha’ atrai multidão para o Arraiá do Povo, na Orla
Pablo, Tayrone e Luanzinho Moraes se apresentaram para mais de 35 mil pessoas
Variedades 12/06/2024 07h43 |


Sergipe é o país do forró e do arrocha. De acordo com a Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP), mais 35 mil pessoas compareceram ao Arraiá do Povo nesta terça-feira (11), na Orla da Atalaia. Foi uma noite de muita emoção, paixão e sofrência, na segunda ‘Terça do Arrocha’. Os cantores Pablo, Tayrone e Luanzinho Moraes subiram ao Palco Rogério e levaram toda paixão do arrocha para os sergipanos e turistas, que lotaram a arena de shows do principal evento junino do estado.

Um dos expoentes do gênero musical, considerado o ‘rei da sofrência’, Pablo cantou seus grandes sucessos, como 'Tomara', 'Bilu Bilu' e 'Mega-Sena'. “Estou muito contente de poder estar aqui em Aracaju. Uma cidade que é bastante acolhedora. Tenho história muito bacana aqui, não só em Aracaju, mas no estado de Sergipe. Gosto dessa diversidade musical que Aracaju e Sergipe têm. Para mim é um presente muito grande estar aqui. Em meio a artistas que admiro”, disse o baiano.

O artista brincou em suas redes sociais que interromperia a sofrência, mas logo confirmou que isso era uma ação promocional para seu próximo projeto. “Fiz uma brincadeira com o fim da sofrência para o lançamento de um novo trabalho, um novo projeto que não está finalizado ainda, mas está vindo novidade. 'Neosa' é uma das canções que estamos apostando e vai dar certo”, antecipou. A sofrência foi a grande protagonista da segunda ‘Terça do Arrocha’.“Sofrência é comigo mesmo. A galera de Sergipe pode esperar a gente cantar muita sofrência. Romantismo não pode faltar no nosso repertório”, disse Pablo.

Arrocha
O arrocha é caracterizado por suas composições que falam de amor, afeto e desejo. Para muitos, pode ser uma boa pedida para situações que envolvem relacionamentos afetivos. Inclusive, esta é uma situação vivida pela estudante de psicologia Vitória Luíza, que terminou um namoro recentemente. “O pós-término exige que a gente curta o arrocha para sair sofrendo, para acordar na quarta desesperada, apesar do trabalho. Mas estou feliz porque chorei direito. Não chorei em casa, chorei na festa. Vim na terça passada [do arrocha] e gostei bastante. Na próxima terça estarei aqui, com certeza”, declarou a estudante. 

Além das emoções, o arrocha é um ritmo propício para dançar a dois. O casal Laudicéia Dantas e Félix Cunha relatam que vieram para ver o cantor Pablo e destacam a paixão e a dança envolvidas no arrocha. “Sou fã do Pablo há muito tempo. Dá para dançar juntinho”, revelou Laudicéia. “Dá pra se apaixonar ainda mais por ela. O Arraiá do Povo está ótimo este ano”, completou Félix.

A novidade na programação deste ano de ter um dia da semana específico para o gênero agradou a auxiliar de cozinha Vera Lúcia. “Vim para o arrocha para aproveitar este São João maravilhoso, que o nosso governo proporcionou para nós sergipanos e para os turistas. Vim mais pelo Pablo, mas vou dançar com o Tayrone também, que é muito bom. Vim mais cedo para prestigiar Luanzinho também”, afirmou. 

Atrações
Os shows da noite foram iniciados pelo alagoano Luanzinho Moraes. O cantor trouxe um repertório próprio com canções como ‘Aquele ex’ e ‘Ainda’ e com algumas releituras de clássicos do arrocha. “Estou muito feliz e sentindo a responsabilidade de abrir essa terça-feira. Nos preparamos muito para esse mês incrível, que é o São João, com shows todos os dias. Só tenho que agradecer pela oportunidade e espero voltar mais vezes”, declarou o cantor.

Tayrone foi o segundo a se apresentar no palco Rogério. O cantor baiano destacou a importância da valorização do arrocha, por meio do Arraiá do Povo e do público sergipano. “Feliz demais estar aqui no Arraiá do Povo, proporcionado pelo Governo do Estado, nesta noite maravilhosa para o povo sergipano. É satisfatório ver nosso arrocha conquistando o Brasil, tocando em tudo que é canto. O arrocha que é nosso, é do nosso Nordeste”, observou. “É impossível estarmos aqui pra Sergipe e não tocarmos as antigas. Tem que tocar! Vou tocar as novas também, que, claro, não poderiam faltar”, complementou.

Com informações da Secom.

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