Procon Aracaju divulga nova pesquisa de preços de itens da cesta básica | F5 News - Sergipe Atualizado

Levantamento
Procon Aracaju divulga nova pesquisa de preços de itens da cesta básica
Foram contemplados os valores de 50 itens diferentes, em sete estabelecimentos
Economia | Por Agência Aracaju 28/04/2023 18h50 |


Para proporcionar referência de preços aos consumidores da capital, o Programa Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon Aracaju), órgão vinculado à Secretaria da Defesa Social e Cidadania(Semdec), realiza frequentemente pesquisas em segmentos comerciais variados. Nesta sexta-feira, 28, o órgão divulga mais uma pesquisa comparativa de preços dos itens da cesta básica.

A coleta de dados foi realizada pelo setor de educação e pesquisa, nos dias 25 e 26 deste mês, em sete estabelecimentos, localizados nos bairros José Conrado de Araújo, Novo Paraíso, Jabotiana, Ponto Novo, Japãozinho e Getúlio Vargas. Foram contemplados os valores de 50 itens diferentes, dos setores de alimentação, laticínios e frios, horta e pomar, higiene pessoal e produtos de limpeza.

De acordo com a tabela divulgada pelo órgão, no segmento de alimentação, o arroz parboilizado tipo 1, custa entre R$3,99 e R$4,79; ao passo que o açúcar cristal (1 kg) varia de R$3,28 a R$3,99 e o feijão carioca (1 kg) de R$7,99 a R$9,39. O cuscuz flocão (500 g) foi registrado com menor preço é de R$1,55 e o maior R$1,89.

Entre os produtos de higiene pessoal, o preço do sabonete (85) varia de R$0,99 a R$2,99; enquanto o papel higiênico (30 metros, com 4 unidades) aparece com valores entre R$2,15 e R$4,19; e o creme dental (70 g) tem valores de R$1,69 e R$2,89. O pacote do absorvente com oito unidades consta na tabela com preços entre R$1,85 e R$3,99.

Segundo a coordenadora do Procon Aracaju, Carolinne Bongiovanni, a coleta de dados visa estimular o consumo consciente. "A pesquisa foi desenvolvida com o objetivo de monitorar o mercado, promovendo a transparência e possibilitar que o consumidor, através do levantamento realizado, identifique o estabelecimento que melhor atenda a suas condições de compra, estimulando o consumo consciente", afirma.

A coordenadora também evidencia o compromisso do órgão municipal em garantir os direitos do consumidor. "É importante ressaltar que o Procon, enquanto órgão administrativo, não tem autorização legal para regulamentar preços, no entanto é função essencial do Procon coibir condutas abusivas praticadas contra os consumidores", salienta Carolinne Bongiovanni.

A pesquisa com a variação de preços e com o endereço dos respectivos estabelecimentos está disponível no site do Procon e pode ser acessada clicando aqui.

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