Na tarde da sexta-feira, dia 24, duas importantes reuniões discutiram e avaliaram as estratégias e rotinas de trabalho do combate à dengue adotados em Aracaju. Os eventos reuniram a coordenação e os supervisores do Programa Municipal de Controle da Dengue da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), representantes da Fundação Estadual de Saúde (FUNESA) e agentes da Brigada Estadual de Endemias cedidos ao Município. 

Na oportunidade foram avaliadas ações da Prefeitura de Aracaju em cada bairro da cidade, assim como o desenvolvimento da parceria com a FUNESA. O secretário municipal de Saúde, Silvio Santos, destaca que as reuniões acontecem em um momento oportuno. "Para seguir atingindo resultados positivos no combate à dengue em Aracaju precisamos continuar vigilantes e atuantes para prevenir a doença garantindo saúde sempre", afirma o secretário. 

Controle  

Numa das salas do Núcleo de Educação Permanente em Saúde, localizado no bairro Ponto Novo, 42 supervisores do Programa Municipal de Controle da Dengue se reuniram com a coordenadora do Programa, Taíse Cavalcante, para avaliar questões relacionadas ao trabalho desenvolvido na capital.  

"O encontro permitiu discutir em conjunto diversas pautas entre o início dos novos cursos para os agentes de endemias, o uso das tardes de estudo, os preparativos para o segundo Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti de 2012, assim como a notificação de novos casos de pessoas contaminadas com dengue na capital e a programação do carro fumaçê nas próximas semanas", destaca Taíse Cavalcante. 

Parceria

Com a integração de 21 agentes de endemias da Brigada Estadual de Endemias para o município de Aracaju, a tarde da sexta-feira ainda serviu para avaliar a parceria, reunindo os servidores. Na oportunidade, foi possível avaliar o desempenho dos agentes junto ao Programa Municipal de Controle da Dengue de Aracaju. 

"A parceria com a Secretaria Municipal de Saúde tem ajudado a formar agentes de endemias cada vez mais engajados, preparados e eficientes beneficiando toda a comunidade. Hoje, sem dúvida, estes agentes se tornaram atores sociais importantes na eliminação de novos focos do mosquito e multiplicadores dos cuidados preventivos contra a dengue", conclui o coordenador de Promoção e Prevenção em Saúde da Funesa, Carlos Adriano.