Julho marca o auge do período de seca em Brasília e em várias regiões do país. Com a umidade relativa do ar em níveis críticos e o sol forte predominando nos céus do Centro-Oeste, a pele sofre — e quem tem tatuagem precisa redobrar os cuidados. Coincidentemente, o mês também celebra o Dia Nacional da Tatuagem, em 17 de julho, uma data que, além de homenagear essa forma de expressão artística, serve como lembrete sobre a importância de preservar a saúde da pele tatuada ao longo do tempo.

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A popularização das tatuagens é evidente: segundo o Instituto QualiBest, cerca de 30% dos brasileiros entre 18 e 34 anos já têm pelo menos uma. No mundo, o cenário é ainda mais expressivo. Um levantamento global da Ipsos, realizado em 2023, aponta que 46% da população mundial possui uma ou mais tatuagens, com destaque para países latino-americanos e europeus.

Apesar do avanço da cultura da tatuagem, ainda há um equívoco comum: acreditar que os cuidados terminam logo após a cicatrização. Porém, com o tempo e a exposição a fatores ambientais como sol, vento e poluição, a tatuagem pode perder definição, brilho e até sofrer alterações na cor.

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